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Robôs de Marketing: O Futuro Chegou

Há alguns anos estamos vivendo a era dos smartphones e seus aplicativos. Muitas das forças de criação de marketing digital estiveram voltadas para este nicho, que se caracterizou como um dos mercados com maior crescimento da última década. No entanto, 2018 parece ser o ano para outra ferramenta, ainda pouco explorada no marketing digital: os robôs de marketing.

Os robôs, ou “bots”, são em sua definição mais ampla softwares que realizam atividades repetitivas de maneira automatizada na internet.  A nova geração de “bots”, no entanto, são softwares que agem como usuários através de inteligência artificial e machine learning.

Durante a conferência F8, em abril de 2016, o Facebook anunciou o lançamento de uma plataforma de compra e construção de códigos para robôs para seu aplicativo de chat, o Messenger. Os “chatbots” permitem que usuários completem tarefas como organizar reuniões e pedir produtos através de textos curtos.

As possibilidades de uso dessa nova geração de robôs de marketing são inúmeras. Em e-commerce, por exemplo, os “bots” podem atuar como “vendedores humanos” dentro de uma loja, oferecendo produtos e fechando a compra para os clientes.  Além dos robôs de vendas, também existem robôs de rastreamento, responsáveis por estudar os hábitos de visitantes de determinados websites.

O mercado brasileiro está começando a explorar o nicho de inteligência artificial para marketing digital.  Rodrigo Schvabe e Raphael Lacerda são diretores da Mercado Binário, empresa de marketing digital em Curitiba pioneira em automação de marketing. Para eles, as empresas brasileiras usam menos de 10% das tecnologias de automação de marketing disponíveis no mercado, “por falta de conhecimento ou metodologias de aplicação”, segundo Raphael.

Na área do marketing digital, automatizar é uma maneira de diminuir custos que também proporciona alto retorno.  O caminho, no entanto, não é automatizar tudo. É necessário que seja realizado um estudo dentro de uma organização para decidir que áreas automatizar. Segundo Rodrigo Schvabe, “automatizar é importante, porém a resposta humanizada é insubstituível”.

A empresa desenvolveu um robô próprio que já está na versão 3.0 e automatiza parte das ações de marketing digital. A ideia é comercializar o produto para que qualquer empresa possa usar inteligência artificial em seu marketing, sem criação de novas páginas ou complicadas configurações. Com as tecnologias atuais já é possível gerar conteúdo, publicar nas redes e fazer automação de e-mail marketing, sms e otimizar anúncios de forma automática com robôs de Google Adwords. Para o futuro, a tendência é um aumento na gama de ações disponíveis.

Quer saber mais sobre robôs que automatizam campanhas de adwords e te ajudam a atingir os objetivos de marketing, conheça o robô de vendas da Mercado Binário – Vamos juntos superar seus desafios.

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Marcas sinônimos: quais são seus diferenciais?

Se você acompanha nosso blog deve lembrar que falamos há alguns posts sobre marcas que se tornaram sinônimos. Falamos dos fatores que fazem uma marca se tornar referência: ser a primeira no mercado, ser a única no mercado, ser a única a fazer propaganda, ter sua qualidade destacada, ter um alto valor agregado, alguém da sua família falar da marca por não saber o nome do produto e isso passar de geração em geração, além de outros fatores.

Agora vamos analisar os principais fatores para entender como as marcas tornam-se referências.

Destaque no mercado

Quando pensamos em marcas que se tornaram metonímia de produtos, é indiscutível que elas já estão há um longo tempo no mercado. São empresas bem consolidadas e que souberam trabalhar da forma correta o branding, a imagem da marca.

Muitas dessas marcas foram as primeiras do seu segmento, como a lâmina de barbear descartável Gillette. É raro encontrarmos quem fale “lâmina de barbear descartável”. A marca Gillette virou um termo genérico do produto. Criada em 1900, pelo americano King C. Gillette, que cansado de ter que mandar afiar suas navalhas, criou um aparelho com longa durabilidade, mas que fosse descartável e barato. Assim surgiu a primeira lâmina descartável de barbear, da Gillette.

Como foi a primeira do segmento, foi evidente ter se tornado sinônimo, porém nem todas as marcas foram as primeiras do seu mercado. Um exemplo disso é a marca de requeijão cremoso Catupiry. Fundada no início do século passado, a empresa destacou-se pela qualidade de um produto que já era conhecido de uma parte da população: o requeijão cremoso. Porém dois fatores fizeram da marca um destaque e, consequentemente, um sinônimo: a qualidade – afinal o requeijão cremoso era feito por um processo diferente de outras marcas – e a forma de negócio.

Por que investir em Marketing?

Todas as marcas que se tornaram sinônimos seguiram esse caminho e o fizeram com maestria. O início do século anterior foi uma época marcada pelo surgimento das m…

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Será que consigo estruturar meu negócio para pensar mais na estratégia?

De tudo o que está acontecendo na sua empresa hoje, o que é mais importante você olhar de perto?

Em uma das mentorias que participei, um empreendedor de uma empresa da área de saúde estava preocupado porque alguém tinha lhe falado que ele precisava realizar um exercício de estratégia. Ele, portanto, queria saber exatamente o que deveria fazer. Pedi que ele esquecesse estratégia por um momento. Perguntei primeiro sobre o seu negócio e quais eram suas preocupações. Logo notei que, de fato, ele não precisava de nenhuma estratégia.

Sua empresa tinha produtos de altíssima qualidade a preços competitivos e margens atraentes, mas pouquíssimos clientes, já que ele tinha crescido por meio dos relacionamentos pessoais que cultivou em sua carreira como profissional de saúde. O que o preocupava era como ele poderia criar uma força de vendas que pudesse ampliar mercados, trazer novos clientes e aumentar a receita do seu negócio.

Isso fazia muito sentido. Como ele nunca tinha tido uma equipe de vendas, é fácil imaginar a quantidade de coisas que ele precisava aprender e executar para criar uma: definir perfil de vendedores, estrutura de vendas, um plano de vendas, se é por geografia ou por contas, sistemas de gestão etc. Então, estava claro o que se precisava fazer.

Fico imaginando o que empresas relativamente pequenas, com recursos limitados, vão fazer com muitas análises e variáveis intermináveis que muitos desses exercícios estratégicos geram. O grande risco é que eles possam distrair a organização de onde ela deveria focar sua energia, nesse caso, uma empresa com menos de 100 funcionários criando uma área nova e fundamental.

eBook | Planejamento Estratégico: da construção à execução

Então duas primeiras observações que quero ressaltar, e que os empreendedores devem tomar cuidado:

1) O que é “pensar mais na estratégia”? Empreendedores devem com certeza refletir se as escolhas que estão fazendo para suas empresas seguem uma lógica coerente, …

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